como criamos
O SABOR ORIGINAL DA BÉLGICA
1. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL DE CACAU
Estabelecemos parcerias diretas com cooperativas de agricultores na Costa do Marfim, em Gana e no Equador no programa Cocoa Horizons para cultivar cacau sustentável e rastreável. Através de projetos de formação, sociais e ambientais, este programa busca três objetivos fundamentais: ajudar os produtores de cacau a prosperar a longo prazo, desenvolver as comunidades locais, cuidar do ambiente e impedir o desmatamento.
2. FERMENTANDO O CACAU ENTRE FOLHAS DE BANANEIRA
Após a colheita, uma boa fermentação é essencial para que se desenvolvam os precursores típicos do sabor do chocolate no interior do grão. Tradicionalmente, os agricultores da África Ocidental fermentam os grãos de cacau no campo, entre folhas de bananeira.
3. SECAGEM AO SOL PARA REDUZIR O TEOR DE UMIDADE ABAIXO DE 8%
Após a fermentação, os grãos do cacau são espalhados em esteiras para que sequem ao sol e são virados regularmente. A secagem interrompe o processo de fermentação e faz com que a umidade dentro do grão evapore.
4. SELECIONADOS PARA QUALIDADE PREMIUM
Selecionamos da colheita principal somente os maiores grãos de cacau, e de melhor qualidade. Seu tamanho e qualidade proporcionarão ao cacau um sabor melhor e mais intenso. Todos os grãos passam por uma limpeza prévia e por diversos controles de qualidade antes da seleção e do envio. Em uma etapa posterior no processo, os grãos que tiverem aproximadamente o mesmo tamanho serão cruciais para resultados uniformes de torrefação.
5. SOMENTE GRÃOS EM SACOS DE JUTA
Para os nossos Finest Belgian Chocolates, compramos apenas grãos de cacau ensacados em juta. A juta é um material natural que permite que os grãos “respirem” e regula seu teor de umidade. São empilhados em contêineres para serem enviados ao porto de Antuérpia, onde passam pelos controles finais de qualidade.
6. ANÁLISE DO SABOR DO CACAU
De cada saco de grãos é retirada uma amostra para fazer controles de qualidade e definir o perfil de sabor do lote de cacau. Cada perfil de sabor é armazenado em nossa biblioteca de grãos. Nossos mestres misturadores usam esses perfis para equilibrar a mistura perfeita.
7. COMPOSIÇÃO DA MISTURA DE GRÃOS CALLEBAUT
Como o cacau é um cultivo natural, as variações no sabor dos grãos ocorrem naturalmente. Elas estão relacionadas ao solo, às estações do ano e a outros fatores. Nossos mestres misturadores refinam continuamente a mistura de grãos da Costa do Marfim (típico corpo de cacau achocolatado), Gana (frutado) e Equador (amargor) para recriar o icônico sabor da Callebaut.
8. TORREFAÇÃO DO GRÃO INTEIRO
Para respeitar o trabalho dos produtores de cacau, torramos os grãos inteiros, protegidos nas cascas, em um processo único e contínuo. A nossa forma de torrefação expõe os grãos ao calor moderado durante um tempo limitado, para despertar todo o seu sabor e aromas – tanto os sabores vigorosos quanto os sabores delicados do cacau dentro de cada grão. Acreditamos que é a maneira ideal de obter o melhor de cada grão.
9. REFINANDO A MASSA DE CACAU
Depois de torrados, partimos os grãos. Através da ventilação, separamos meticulosamente as cascas dos nibs de cacau. Os nibs são então moídos em 3 etapas diferentes de moagem para se tornarem a fina massa de cacau, o ingrediente principal dos nossos chocolates amargos e ao leite.
10. MISTURA DE INGREDIENTES
Nossa massa de cacau é misturada com ingredientes de alta qualidade, como açúcar de beterraba, e, dependendo da receita, diferentes tipos de leite e baunilha natural, para criar a massa de chocolate.
11. REFINAÇÃO EM CINCO ROLOS
Refinamos nossa massa de chocolate entre cinco rolos sequenciais para reduzir o tamanho das partículas de todos os ingredientes. As partículas ficam menores do que a distância entre duas papilas gustativas, criando assim a típica textura suave e sedosa e uma sensação deliciosa na boca.
12. A CONCHAGEM DO CHOCOLATE
A conchagem desenvolverá o sabor final do nosso chocolate. No início do processo de conchagem, o chocolate ainda tem sabor muito ácido. Em um processo de conchagem de duas etapas, nossos mestres conchadores preservam a quantidade certa de notas frutadas e ácidas nas nossas receitas de chocolate, ao mesmo tempo que eliminam sabores voláteis demasiado ácidos. Além disso, a conchagem criará a sensação incrivelmente suave e aveludada na boca, apreciada pelos chefs em nossos chocolates.
13. PRODUZINDO BLOCOS E CALLETS™ COM ASSINATURA
Finalmente, o chocolate é temperado e moldado em nossos blocos exclusivos de 5 kg ou Callets™: pedacinhos de chocolate em formato de gota que garantem ótima usabilidade – uma invenção da Callebaut®.
Faça um tour pela nossa fábrica de chocolate em Wieze
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PARTE 1 - OS GRÃOS QUE FAZEM A DIFERENÇA
De onde vêm os grãos de cacau para o nosso chocolate? E o que os torna especiais? Kirsten Tibballs leva você em nosso passeio da fazenda à barra de chocolate. -
PARTE 2 - QUALIDADE DOS GRÃOS DE CACAU
Nós utilizamos apenas grãos de cacau de alta qualidade. Mas o que isso significa? E como os selecionamos? Kirsten Tibballs descobre isso aqui. -
PARTE 3 - COMPOSIÇÃO DE NOSSA MISTURA DE GRÃOS DE CACAU
Como uma mistura de 3 tipos diferentes de grãos define o sabor original do nosso chocolate? Essa mistura muda alguma vez? Kirsten Tibballs busca as respostas. -
PARTE 4 - TORRA INTEGRAL DOS GRÃOS PARA UM SABOR COMPLETO
O que é a torra integral dos grãos? O que ela faz pelo sabor do nosso chocolate? E por que acreditamos há mais de 100 anos que é a melhor maneira de torrar os grãos de cacau? -
PARTE 5 - A MASSA DE CACAU ORIGINAL: O CORAÇÃO E A ALMA DO NOSSO CHOCOLATE
Como chegamos dos grãos torrados à massa de cacau? E o que exatamente torna a nossa massa de cacau tão refinada? Kirsten Tibballs encontra todas as respostas com os nossos especialistas em cacau. -
PARTE 6 - VERIFICANDO A QUALIDADE DO SABOR DA MASSA DE CACAU
Como podemos ter certeza de que a massa de cacau produzirá exatamente o sabor que buscamos para o nosso chocolate? Kirsten Tibballs verifica isso para você. -
PARTE 7 - QUAIS INGREDIENTES SELECIONAMOS PARA O NOSSO CHOCOLATE?
A massa de cacau é o ingrediente-chave. Mas quais outros ingredientes fazem parte da seleção? Açúcar, baunilha, leite e lecitina: o que eles fazem pelo sabor? -
PARTE 8 - QUALIDADE SUPERIOR: REFINAMENTO EM 5 ROLOS
De onde vem a fineza do nosso chocolate que lhe confere aquela sensação suave e aveludada na boca? Kirsten Tibballs descobre isso para você. -
PARTE 9 - CONCHAGEM DO SABOR ORIGINAL FINEST BELGIAN CHOCOLATE
O que é a conchagem? Como a realizamos? E como ela ajuda a criar o sabor do nosso chocolate. Kirsten Tibballs descobre com o nosso Mestre Concheiro. -
PARTE 10 - TESTANDO E AJUSTANDO A FLUIDEZ DO NOSSO CHOCOLATE
O que é a fluidez? Como ela determina o que você pode fazer com o nosso chocolate. E como garantimos uma fluidez consistente e trabalhabilidade infalível. Kirsten Tibballs explora como isso funciona. -
PARTE 11 - O CHOCOLATE TOMANDO SUA FORMA FINAL EM CALLETS™ E BLOCOS
Por que blocos? Por que Callets™? Existe alguma diferença no chocolate que usamos para ambos? Kirsten Tibballs procura pelas respostas.